sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Dilma manda tirar crucifixos e bíblias do planalto (Será?)

Vejam o que me enviaram:
Dilma em sua primeira semana literalmente mandou tirar todos os crucifixos e Bíblias do gabinete presidencial bem como no congresso. Foi o primeiro ato dela como presidente!
Agora eu pergunto! Onde estão os cristãos que a apóiam ela dizendo que ela era uma mulher de Deus e que seria uma ótima pessoa para a moralidade no Brasil? Sabe o que isso significa? Que no decorrer de quatro anos, será proibido falar sobre Deus no Brasil. Todas as religiões serão permitidas, mas o cristianismo será de uma forma aprisionada.
Sabe o que resta? Dar risada dos idiotas que ficaram representando ela na televisão com seus paletós caríssimos e suas falas doutrinárias. Sabe o que vai acontecer? Serão proibidos de falar em rede televisiva; que bom pelo menos, não iremos mais ouvir um monte de palhaçada sobre a lixologia da prosperidade.
Para os de mais, aqueles que buscam e temem a Deus, o negócio é ficar de olhos atentos e nunca distanciar-se de Deus.
Meu comentário sobre o artigo:
Amigo, me informe de onde tirou essa informação, qual é a fonte?
Coloque o link do site para que possamos conferir, pois todos os atos presidenciais são amplamente divulgados na mídia.
Mas, mesmo que seja verdade, nada implica em sua administração, assim como não são símbolos religiosos ou a presença da Bíblia em algum lugar que garantam a presença de Deus ali, e sim um coração verdadeiramente quebrantado diante de Deus, pois muitas igrejas pregam um falso evangelho, e no entanto estão repletas de bíblias e de supostos cristãos.
E veja também uma matéria que explica a situação:

Folha queria usar religião contra Dilma

Reproduzo artigo de Rodrigo Vianna, publicado no blog Escrevinhador: 
Estranhei quando vi a “reportagem” da “Folha” logo cedo nesse domingo: os jornalistas Valdo Cruz, Simone Iglesias e Breno Costa trouxeram – no pé de uma matéria na página A9 – a informação de que Dilma retirara o crucifixo do gabinete e a Bíblia da mesa de trabalho do Palácio do Planalto.
Uma pulga atrás da orelha: por que o jornal não deu foto, mostrando o gabinete “antes” (com crucifixo e Bíblia) e “depois” (sob a intervenção da malvada presidenta atéia)?
E, se o fato era tão importante (a ponto de os editores botarem em primeira página), por que os repórteres incluíram a informação no pé e não na abertura do texto?
Jabuti não sobe em árvore – é o que dizem. O assunto talvez não interessasse aos jornalistas que assinaram a matéria, mas certamente interessou aos donos do jornal. E certamente interessa à direita que trouxe a religião para o centro do debate político, sob os auspícios de Serra, na última campanha eleitoral. É uma forma de mandar o recado: nós avisamos, ela é a favor do aborto, não é religiosa, esses comunistas são perigosos!
Pois bem. Isso estava evidente. Mas o mais interessante veio no começo da tarde. A minstra-chefe da Secom, Helena Chagas, usou o twitter para desmentir a “Folha”. Entendam bem: a ministra não minimizou, não tentou explicar a decisão (que, aliás, seria legítima) de retirar curcifixo e Bíblia. Não! A ministra, simplesmente desmentiu o jornal!
E o curioso: desmentiu não com nota oficial, mas pelo twitter!!!
O que disse Helena Chagas: 
- “Pessoal, só esclarecendo:a presidenta Dilma não tirou o crucifixo da parede de seu gabinete. A peça é do ex-presidente Lula e foi na mudança”;
- “Aliás, o crucifixo, que Lula ganhou de um amigo no início do governo, é de origem portuguesa. Mais: Dilma também não tirou a bíblia do gabinete”;
- “A bíblia está na sala contígua, em cima de uma mesa – onde, por sinal, a presidenta já a encontrou ao chegar ao Planalto. Por fim…”;
- “…um último detalhe: embora goste de trabalhar com laptop, a presidenta não mudou o computador da mesa de trabalho. Continua sendo um desktop.”
Ou seja: segundo a ministra, a “Folha” errou no factual!
A “Folha” pode detestar a Dilma, e pode até achar que deve insuflar a direita religiosa. Mas, pra isso, precisa se ater aos fatos!
De todo jeito, sejamos cuidadosos: vamos aguardar as explicações do jornal da família Frias…
Esse espisódio, do “crucifixogate”, tem tudo pra entrar na mesma lista do “bolinhagate”, do grampo sem áudio e da ficha falsa da Dilma! Com um detalhe extra: ao desmentir o jornal pelo twitter, Helena Chagas não deixa de mandar um recado pra turma da Barão de Limeira – vocês já não estão com essa bola toda.
Humilhante: o maior jornal (?!) do país desmentido pelo twitter!

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